Desde as origens a Quaresma é vivida como o tempo da preparação imediata para o Batismo, a ser administrado solenemente durante a Vigília pascal. Toda a Quaresma é um caminho para este grande encontro com Cristo, esta imersão em Cristo e este renovamento da vida. Nós já somos batizados, mas o Batismo com frequência não é muito eficaz na nossa vida quotidiana. Por isso, também para nós a Quaresma é um renovado "catecumenado" no qual vamos de novo ao encontro do nosso Batismo para o redescobrir e reviver em profundidade, para nos tornarmos de novo realmente cristãos. Portanto, a Quaresma é uma ocasião para "nos tornarmos de novo" cristãos, mediante um constante processo de mudança interior e de progresso no conhecimento e no amor de Cristo. A conversão nunca é de uma vez para sempre, mas é um processo, um caminho interior de toda a nossa vida. Este itinerário de conversão evangélica certamente não pode limitar-se a um período particular do ano: é um caminho de cada dia, que deve abraçar toda a existência, todos os dias da nossa vida.O que é converter-se, na realidade? Converter-se significa procurar Deus, estar com Deus, seguir docilmente os ensinamentos do seu Filho, de Jesus Cristo; converter-se não é um esforço para se auto-realizar a si mesmo, porque o ser humano não é o arquitecto do próprio destino eterno. Não fomos nós que nos fizemos. Por isso a auto-realização é uma contradição e é também demasiado pouco para nós. Temos um destino mais nobre. Poderíamos dizer que a conversão consiste precisamente em não se considerar "criadores" de si mesmos e assim descobrir a verdade, porque não somos autores de nós próprios. A conversão consiste em aceitar livremente e com amor de depender em tudo de Deus, o nosso verdadeiro Criador, de depender do amor. Esta não é uma dependência mas liberdade.
sábado, 8 de março de 2008
ORAÇÃO A SÃO FRANCISCO DE ASSIS
Festa 4 de outubro
Onde houver Ódio,
Onde houver Ofensa,
Onde houver Discórdia,
Onde houver Dúvida,
Onde houver Erro,
Onde houver Desespero,
Onde houver Tristeza,
Onde houver Trevas,
ORAÇÃO À ROSA MÍSTICA
ORAÇÃO À ROSA MÍSTICA
Rosa Mística,
Virgem Imaculada,
Mãe da Graça,
para honra de Vosso Divino Filho,
nos ajoelhamos diante de vós implorando a misericórdia de Deus: não por nossos méritos mas pelo amor do Vosso Coração Maternal,
nós vos suplicamos que nos concedais proteção e graça com a certeza de que nos haveis de atender.
Rezar : Ave Maria...
Rosa Mística,
Mãe de Jesus,
Rainha do Santo Rosário e Mãe da Igreja,
Corpo Místico de Jesus Cristo,
nós Vos pedimos que concedais ao mundo,
dilacerado pela discórdia,
a unidade e a Paz e todas aquelas graças que podem mudar o coração de tantos de teus filhos,
Rezar: Ave Maria...
Rosa Mística, Rainha dos Apóstolos,
fazei florescer à volta dos altares Eucarísticos,
muitas vocações sacerdotais,
religiosos e religiosas,
que difundam,
com a santidade de sua vida e com o zelo apostólico pelas almas,
o Reino de Vosso Filho Jesus por todo o mundo.
E derramai sôbre nós também a abundância de Vossas Graças celestiais!
Rezar: Ave Maria... Salve Rainha...
Os Símbolos do Espírito Santo
Na bíblia, a obra do Espírito Santo é descrita através de símbolos. É por meio deles que se percebe sua presença.
. A água
Tornada sacramental simboliza e significa a ação do mesmo Espírito, no batismo, Paulo confirma: "Fomos batizados num só Espírito". E "Todos bebemos de um só Espírito". (1Cor 12,13).
. A unção
Trata-se da unção com óleo que passou a ser sinal eficaz do Espírito, Jesus é o messias, palavra hebraica que significa o ungido. A unção com o óleo, tanto no batismo como na crisma é sinal da presença do Espírito como na crisma, é sinal da presença do Espírito em nós, também.
. O fogo
"Apareceram, então, umas línguas de fogo, que se espalharam e foram pousar sobre cada um deles. Todos ficaram repletos do Espírito Santo"(At 2,3). O fogo simbolizou a energia transformadora da ação do Espírito nos apóstolos.
. A nuvem e a luz
As nuvens, ora escuras, ora cheias de luz, estão presentes nas diversas manifestações da divindade, narradas na bíblia. Na anunciação de Maria, o anjo afirma que "o poder do Altíssimo a cobrirá com sua sombra"(Lc 1,35). No monte da Transfiguração, o Espírito se apresenta, também, "quando desceu uma nuvem, e os encobriu com sua sombra". Da nuvem sai a voz "Este é o meu Filho, o Escolhido. Escutem o que ele diz!". (Lc 9,34-35).
. O selo
Tem quase o mesmo significado da unção. Os batizados recebem pela unção a marca de Deus. Pertencem ao Senhor, por seu Espírito. É Cristo que "Deus marcou com seu selo"(Jô 6,27) e é no Espírito que também nós somos marcados com um selo (cf. 2 Cor. 1,22).
. A mão
Era impondo as mãos que Jesus curava os doentes e abençoava as crianças (cf. Mc 6,5; 8,23 e 10,16). A igreja conserva esse gesto na liturgia dos sacramentos para a efusão do Espírito. As famílias piedosas repetem, a toda hora, o mesmo gesto para que Deus permaneça com seus filhos!
. O dedo
No hino "Vem, Espírito criador", o Espírito é invocado com o dedo da direita de DEUS! A lei de Deus foi escrita pelo Espírito, através do dedo de Deus, nas tábuas de pedra. (cf. EX 31,28).
. Apomba
Quando Jesus foi batizado, "viu o Espírito de Deus, descendo como uma pomba e pousando sobre ele"(Mt 3,16). O símbolo da pomba, para sugerir o Espírito Santo, é tradicional na Igreja.
. O sopro
"Jesus disse de novo para eles: A paz esteja com vocês"... Tendo falado isso: soprou sobre os apóstolos, dizendo: "Recebam o Espírito Santo"(Jo 20,22). Quando chegou o dia de Pentecostes, o sopro de um forte vendaval precedeu a chegada do Espírito (At 2,2).
Vem Santo Espírito de Deus, vem iluminar a nossa vida!
Vem Santo Espírito de Deus, vem nos conduzir Divina Luz!
Dons do Espírito Santo
Dons são qualidades que Deus dá à nossa alma que nos permitem perceber e viver as graças dele na nossa vida e praticar sua vontade.Tornam-nos dóceis ao sopro do Espírito Santo, despertando-nos para ouvir a voz de Deus em nosso interior e nas coisas criadas por Ele.
1) Sabedoria: é o dom de perceber o certo e o errado, o que favorece e o que prejudica o projeto de Deus, quem acredita na libertação e quem está interessado na opressão. A sabedoria é dada especialmente aos pobres (Mt 11, 25) e àqueles que são solidários a eles. Não tem nada a ver com cultura. Por este Dom buscamos, não as vantagens deste mundo, mas o Bem Supremo da Vida, que nos enche o coração de paz e nos faz felizes. Diz o Senhor: "Feliz o homem que encontrou a sabedoria... Ela é mais valiosa do que ás pérolas" (Cf. Pv 3,13-15). A Sabedoria que vem do Espírito Santo "é um reflexo da luz eterna" (Cf Sb 7,26).
2) Inteligência: é o dom de entender os sinais da presença de Deus nas situações humanas, nos conflitos sociais, nas lutas políticas.. É o Dom Divino que nos ilumina para aceitar as verdades reveladas por Deus. Mesmo não compreendendo o Mistério, entendemos que ali está a nossa salvação, porque procede de Deus, que é infalível. O Senhor disse: "Eu lhes darei um coração capaz de me conhecerem e de entenderem que Eu sou o Senhor" (Jr 24,7).
3) Conselho: é o dom de saber discernir caminhos e opções, de saber orientar e escutar, de animar a fé e a esperança da comunidade. Só assim orientamos bem a nossa vida e a de quem pede um conselho.
4) Fortaleza: é o dom de resistir às seduções da sociedade capitalista, de ser coerente com o Evangelho, de enfrentar riscos na luta por justiça, de não temer o martírio. É esse o Dom que faltou para o Apóstolo São Pedro quando negou o Mestre, e que lhe foi dado depois pelo Espírito Santo no dia de Pentecostes. São Paulo confiava no Dom da Fortaleza. Ele disse: "Se Deus está conosco, quem será contra nós?" (Rm 8,31).
5) Ciência: é o dom de saber interpretar a Palavra de Deus, de explicar o Evangelho e a doutrina da Igreja, de fazer avançar a teologia, de traduzir em palavras o que se vive na prática. Por este Dom o Espírito Santo nos revela interiormente o pensamento de Deus sobre nós, pois "os mistérios de Deus ninguém os conhece, a não ser o Espírito Santo" ( Cor 2,10-15).
6) Piedade: é o dom de estar sempre aberto à vontade de Deus, procurando agir como Jesus agiria e identificando no próximo o rosto do Cristo. É o Dom pelo qual o Espírito Santo nos dá o gosto de amar e servir a Deus com alegria. Por ser o "amor do Pai e do Filho", o Espírito Santo nos dá o sabor das coisas de Deus. "O Reino de Deus não consiste em comida e bebida, mas é justiça, paz e alegria no Espírito Santo" (Rm 14,17).
7) Temor: é o dom da prudência e da humildade, de saber reconhecer os próprios limites, de não pedir ou esperar de Deus que ele faça a nossa vontade. Não quer dizer "medo de Deus", mas medo de ofender a Deus. Sendo Ele o nosso melhor amigo, temos o receio de não lhe estarmos retribuindo o amor que lhe é devido. Mais do que temor, é respeito e estima por Deus.
ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DA CABEÇA
ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DA CABEÇA
Quando você sentir que precisa ajuda para manter sua cabeça sem perfeito equilíbrio,
Eis-me aqui,
ORAÇÃO À NOSSA SENHORA DE LOURDES
Ó Virgem puríssim,
ORAÇÃO À NOSSA SENHORA PERPÉTUO SOCORRO
Festa 27 de Junho.
Padroeira da Congregação do Santíssimo Redentor,
Ó Senhora do Perpétuo Socorro,
ORAÇÃO È SANTA RITA DE CÁSSIA
Festa 22 de Maio
Se você se encontra Desesperado,
numa situação que julga de IMPOSSÍVEL SOLUÇÃO e está precisando de SOCORRO URGENTE,
peça ajuda à SANTA RITA DE CÁSSIA.
ORAÇÃO
Ó poderosa Santa Rita,
chamada Santa Rita dos Impossíveis,
Advogada nos Casos Desesperados.
Socorro na Última Hora,
Refúgio nos momentos da dor que arrasta as almas ao abismo do crime e da desesperação,
com toda confiança em vosso celeste patrocínio recorro a vós neste caso difícil e imprevisto que oprime dolorosamente meu coração.
Dizei-me ó cara Santa Rita,
não me quereis ajudar e consolar?
Quereis afastar o vosso olhar e a vossa piedade do meu coração tão provado pela dor?
Também vós,
minha querida Santa,
sabeis o que é o Martírio do Coração,
pelas dores atrozes que sofrestes,
pelas lágrimas que santamente derramastes.
Ah !
Vinde em meu auxílio,
falai,
rezai,
intercedei por mim que não ouso fazê-lo junto ao Coração de Deus,
Pai de Misericórdia e Fonte de toda Consolação.
Alcançai-me a graça que tanto desejo e necessito : ( fazer o pedido ).
Apresentada por Vós que sois tão cara a Deus a minha prece será certamente atendida.
Dizei ao Senhor que esta graça servi-me-á para melhorar minha vida e os meus hábitos,
e proclamar na Terra e no Céu a Misericórdia Divina.
Assim Seja.
Rezar: três Pai Nosso, três Ave Maria e fazer o sinal da Cruz.
ORAÇÃO À SÃO JORGE
23 de Abril
ORAÇÃO À SÃO JORGE
Toda Casa Comercial ou Residencial,
Ó São Jorge,
ORAÇÃO À MADRE PAULINA
Festa 09 de Julho.
ORAÇÃO À SANTA EDWIGES
Festa 16 de Outubro
ORAÇÃO A SANTO ANTONIO
ORAÇÃO A SANTO ANTONIO
Festa 13 de Junho
Espirito Santo
Enchei os corações dos Vossos fiéis e
acendei neles o fogo do vosso amor.
Enviai o Vosso Espírito,
e tudo será criado.
E renovareis a face da terra.
OREMOS
Deus, que instruístes os corações dos
vossos fiéis com a luz do Espírito Santo,
fazei com que apreciemos retamente
todas as coisas segundo o mesmo Espírito
e gozemos sempre da sua consolação.
Por Cristo, Senhor nosso.
AMÉM.
CONVERSA COM JESUS CRISTO
NOVENA AO MENINO JESUS DE BRAGA
Dia-a-Dia,
o Menino Jesus de Braga opera imensos favores de conversões,
surpreendentes Curas e Graças Extraordinárias,
particularmente,
nos Casos mais Desesperados.
"Quanto mais me honrardes, tanto mais vos favorecerei."
Com essa promessa,
o Menino Deus testemunha o quanto lhe agrada ser invocado com o nome de Menino Jesus de Braga.
NOVENA
Ó Jesus que dissestes:
" Pedi e Recebereis, Procurai e Achareis, Batei e Abrir-se-vos-á",
com muita esperança bato à porta do vosso Coração e confiante peço a vossa divina graça.
pela intercessão de Maria,
Vossa Mãe Santíssima,
atendei-me Senhor !
Conceidei-me a graça que humildemente vos peço ( faça agora o seu pedido ).
Ó Jesus que prometestes:
" Tudo o que pedires ao meu Pai,
em meu nome,
Ele vo-lo concederá,
a Deus,
vosso Pai,
e meu Pai Celestial,
apresento minha oração.
Intercedei,
Senhor,
junto ao Pai de bondade e Deus de toda súplica ( faça novamente o seu pedido ).
Ó Jesus que afirmastes:
" Passarão o Céu e a Terra, mas minhas palavras não hão de passar";
confio em vossa promessa,
Senhor e espero que,
pelo vosso poder e imensa bondade,
me haveis de conceder a graça que vos peço neste momento ( reafirmar o seu pedido ).
Rezar: um Pai Nosso, uma Ave Maria e um Glória ao Pai.
ORAÇÃO À NOSSA SENHORA DO DESTERRO.
Festa 16 de fevereiro.
ORAÇÃO A SÃO BENEDITO
Festa 31 de Março.
São Benedito é o Santo Protetor dos (as) Cozinheiros (as),
Ó São Benedito,
Rezar: um Pai Nosso, uma Ave Maria e fazer o Sinal da Cruz.
ORAÇÃO A SÃO JUDAS TADEU
Festa 28 de Outubro
ORAÇÃO A SÃO JUDAS TADEU
Se você está Desesperado e aflito com um grande problema que parece sem solução,
peça ajuda a São Judas Tadeu.
São Judas socorre milhões de pessoas em todo o mundo nos caos mais desesperadores e aflitos.
ORAÇÃO
São Judas Tadeu,
glórioso Apóstolo,
fiel servo e amigo de Jesus !
O nome de Judas Iscariotes,
o traidor de Jesus,
foi causa de que fôsseis esquecido por muitos,
mas agora a Igreja vos honra e invoca por todo o mundo como patrono dos casos desesperados e dos negócios sem remédio.
Rogai por mim que estou tão desotado.
Eu vos imploro,
fazei uso do privilégio que tendes de trazer socorro imediato,
onde o socorro desapareceu quase por completo.
Assiste-me nesta grande necessidade,
para que eu possa receber as consolações e o auxílio do céu em todas as minhas precisões,
tribulações e sofrimentos.
São Judas Tadeu,
alcançai-me a graça que vos peço: " Fazer o pedido".
Eu vos prometo,
ó Bendito São Judas Tadeu,
lembra-me sempre deste grande favor e nunca deixar de vos louvar e honrar com o meu especial e poderoso patrono e fazer tudo que estiver ao meu alcance para espalhar a vossa devoção por toda a parte.
São Judas Tadeu rogai por nós.
Rezar: um Pai Nosso, uma Ave Maria e Glória ao Pai.
ORAÇÃO A SÃO SEBASTIÃO
Festa 20 de Janeiro
Por ter se convertido ao Cristianismo,
Rezar : um Pai Nosso, Ave Maria e Glória ao Pai.
ORAÇÃO AO ESPÍRITO SANTO
" Vinde Espírito Santo,
enchei os corações de vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso Amor.
O Verbo Divino se fez carne e veio habitar entre nós,
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo,
daí-nos a Paz. "
Espírito Santo,
Vós que me esclareceis em tudo,
Vós que iluminais todos os caminhos para que eu atinja o meu ideal,
Vós que me dais o dom divino de perdoar e esquecer o mal que me fazem,
quero,
neste curto diálogo,
vos agradecer por tudo e confirmar mais uma vez que jamais quero separar-me de Vós,
por maiores que sejam as tentações materiais.
Pelo contrário,
quero tudo fazer em prol da humanidade para que possa merecer a glória perpétua na vossa companhia e na companhia de meus irmãos.
Ó Divino Espírito Santo,
iluminai-me !
Amém !
Rezar: um Pai Nosso, uma Ave Maria, uma Glória ao Pai e fazer o Sinal da Cruz.
ORAÇÃO À SANTA BÁRBARA
Festa 04 de Dezembro
A Virgem Mártir Santa Bárbara é advogada contra raios,
Ó Santa Bárbara,
ORAÇÃO A NOSSA SENHORA APARECIDA.
Festa 12 de Outubro
Sempre que você se encontrar diante de uma dificil situação,
Ó Incomparável Senhora da Conceição Aparecida,
ORAÇÃO À NOSSA SENHORA DE FÁTIMA.
Festa 13 de Maio.
Preocupações,
Santíssima Virgem,
ORAÇÃO À NOSSA SENHORA DA SAÚDE
Festa 15 de Agosto
peça ajuda a Nossa Senhora da Saúde.
Está Santa é a Protetora dos Enfermos.
Em todo o mundo,
milhões de pessoas conseguem auxílio através de Nossa Senhora da Saúde para pedir seu Pronto Restabelecimento a Nosso Senhor Jesus Cristo.
ORAÇÃO
Virgem Puríssima,
que sois a Saúde dos Enfermos,
o Refúgio dos Pecadores,
a COnsoladora dos Aflitos e a Despenseira de todas as graças,
na minha fraqueza e no meu desânimo apelo hoje,
para os tesouros da vossa divina misericórdia e bondade e atrevo-me a chamar-vos pelo doce nome de Mãe.
Sim,
ó Mãe,
atendei-me em minha enfermidade,
daí-me a saúde do corpo para que possa cumprir os meus deveres com ânimo e alegria,
e com a mesma disposição sirva a vosso Filho Jesus e agradeça a vós,
Saúde dos Enfermos.
Nossa Senhora da Saúde,
rogai por nós.
Amém !
SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS
Promessas do Sagrado Coração de Jesus em Maio de 1686,
1º) Darei às pessoas devotas do meu Sagrado Coração, todas as graças que necessitarem.
2º) Farei reinar a Paz emsuas famílias.
Senhor Jesus Cristo,
Sagrado Coração de Jesus, confio e espero em vós !
ORAÇÃO À NOSSA SENHORA DO CARMO
Festa 16 de julho
ORAÇÃO
Ó Santíssima e Imaculada Virgem Maria,
Rezar : uma Ave Maria, um Pai Nosso e um Salve Rainha.
ORAÇÃO À SANTA CATARINA
Festa 25 de Novembro.
Santa Catarina,
ORAÇÃO
Ó Santa Catarina,
Rezar: um Pai Nosso, um Ave Maria e um Glória ao Pai.
ORAÇÃO À SÃO MIGUEL ARCANJO
Festa 29 de Setembro
São Miguel Arcanjo foi escolhido por Deus para ser o defensor de todos os Cristãos.
Ele,
com seus Anjos,
formam uma grande legião de luz pronta para interceder por todos aqueles que o invocam com humildade e sinceridade no coração.
Precisamos combater o demônio que é uma realidade e sua ação se manifesta por meio das ações dos homens e mulheres.
Onde há ódio,
guerra,
violência,
desagregação familiar,
aborto,
traição,
corrupção,
roubos,
sequestros,
assassinatos,
etc,
o demônio está presente,
alimentando o ambiente com muito mais ódio e violência.
Para invocar seu auxílio é preciso rezar diariamente sua Oração e repetir durante o dia:
" São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate. "
ORAÇÃO
Glorioso Príncipe do Céu,
protetor das almas,
eu Vos chamo e invoco para que me livreis de toda adversidade e de todo pecado,
fazendo-me pregredir no serviço de Deus e conseguindo-me dele a graça da perseverança final, que me faça gozá-la eternamente.
Amém.
São Miguel Arcanjo,
protegei-me no combate,
cobrí-nos com Vosso escudo contra os embustes e ciladas do malígno.
Subjugue-o Deus,
instantaneamente o pedimos,
e Vós,
príncipe da milícia celeste,
precipitai ao inferno a Satanás e a todos espíritos malígnos que andam pelo mundo a perder as almas.
Amém.
ORAÇÃO À NOSSA SENHORA RAINHA DA PAZ
ORAÇÃO À NOSSA SENHORA RAINHA DA PAZ
Em qualquer situação que passamos em nossa vida,
ORAÇÃO
Rezar: durante três dias.
ORAÇÃO À SANTA FILOMENA
ORAÇÃO À SANTA FILOMENA
ORAÇÃO À SANTA FILOMENA
ORAÇÃO
ORAÇÃO À SANTA LUZIA
Se você anda contrariado com alguém ou com alguma coisa,
Santa Luzia,
O teor da parábola
Jesus contou aos seus discípulos a estória de um homem
administrador de grande fazenda, em que se cultivavam cereais e
oliveiras. O respectivo proprietário vivia na cidade distante, de modo
que delegava amplos poderes ao seu ecônomo: tratava com os
colonos e clientes do seu patrão; alugava, vendia e comprava a seu
bel-prazer.
Um dia o procurador foi chamado ao escritório do seu patrão, que
lhe disse secamente: "Chegaram-me aos ouvidos péssimas
referências a teu respeito: tens esbanjado os meus bens. Presta
contas da tua administração, pois estás intimado a sair do cargo". Isto
se entende desde que se leve em conta que os orientais não
conheciam o controle regular das finanças.
Verifica-se que o administrador era, sim, desonesto, mas também
leviano; levava vida fácil e alegre, jogando com os bens de que
dispunha cada dia, sem mesmo se preocupar com o amanhã ou com
o seu próprio enriquecimento. Era o homem "não sábio", insensato,
que, ao ser demitido, se viu dolorosamente embaraçado: nada tinha
para garantir o seu futuro, pois simplesmente dilapidava os bens do
patrão. Levou, pois, um grande susto!
Pôs-se então a monologar consigo mesmo: não se desculpava,
mas reconhecia a sua culpa. Que faria doravante? Cavaria a terra?
Mendigaria? Nem uma coisa nem outra; o procurador, que fizera as
vezes de senhor de boa categoria social, tinha vergonha; ademais,
para cavar a terra, faltavam-lhe as forças e o hábito; quanto a
mendigar, parecia-lhe duplamente vergonhoso, depois de uma vida
abastada; com efeito, os judeus consideravam a mendicância como
castigo de Deus; ver Eclo 40,28s: "Filho, não vivas mendigando: é
melhor morrer do que mendigar. Ao homem que olha para a mesa
alheia, a vida não deve ser contada como vida".
De repente, o procurador descobriu um artifício astuto para se livrar das dificuldades. Chamaria cada um dos devedores do patrão e
diminuiria a sua dívida; quem aceitasse tão vantajosa negociata,
ficaria depois obrigado a receber em sua casa o administrador
demitido e carente de apoio. Assim o desonesto ecônomo aproveitou
os últimos dias de sua gestão não para devolver o que roubara, mas
para roubar mais ainda, só que, dessa vez, com proveito para si, com
previdência, com esperteza, ele que sempre roubara com leviandade
e futilidade. Compreende-se que os credores tenham aceito prontamente a "interessante" proposta do administrador, sem pensar
talvez nas obrigações que contraíam para com ele num futuro
próximo. Notemos, aliás, o estilo do diálogo do ecônomo com os
devedores: começa pela pergunta: "Quanto deves ao meu senhor?",
pergunta retórica, pois o administrador devia saber o montante; a
questão, porém, era válida para recordar ao devedor a importância
da sua dívida; reconheceria melhor o vulto do favor que lhe era prestado
pelo ecônomo astuto.Há quem explique de outro modo a negociata de
16,5-7: segundo o costume, tolerado na Palestina naquela época,
dizem, o administrador tinha o direito de conceder empréstimo com os
bens do seu senhor. E, como não era remunerado, ele se indenizava
aumentando, no recibo, a importância dos empréstimos. Assim na
hora do reembolso ficava com a diferença como se fosse seu
honorário ou seu juro. No caso da parábola, portanto, ele não havia
emprestado senão cinqüenta barris de óleo e oitenta medidas de trigo.
Colocando no recibo a quantia real, ele apenas estava se privando do
benefício que lhe tocaria segundo o costume vigente. Sua
desonestidade, portanto, não consistiria na redução de dívidas
devidas ao patrão, mas nas ações fraudulentas anteriores que
provocaram a sua demissão.
Este modo de entender o comportamento do administrador parece
um tanto artificial e arbitrário; pode-se perguntar: onde é que o texto
evangélico o fundamenta...? Mais lógica e óbvia parece-nos ser a
clássica interpretação: o administrador negociou desonestamente com
o dinheiro do patrão até o último dia da sua gestão.
O proprietário dispensou o procurador. Tomou então consciência
da fraude astuta; mas já era tarde para invalidá-la. Por isto, embora
sofresse o dissabor da lesão, ainda quis reconhecer a esperteza ou
habilidade do ladrão; não fora um ladrão bobo... "O senhor louvou o
administrador desonesto por ter agido com prudência" (v. 8a). "O
senhor", no caso, não é Jesus, mas o patrão lesado, que reconheceu
a fraude com espírito de humor.
Jesus, porém, acrescentou:"... pois os filhos deste século são
mais prudentes com a sua geração do que os filhos da luz" (v. 8b).
Que significa isto?
"Os filhos deste século" é expressão semita equivalente a "homens absorvidos pêlos interesses materiais ou temporais".
Estão em contraste com "os filhos da luz", sinônimo de "filhos de
Deus" (cf.1Jo 1,5), homens voltados para a prática do bem e da
honestidade. "Mais prudentes" quer dizer: "mais espertos, hábeis,
conscientes"; "com sua geração", isto é, com seus semelhantes. — As
palavras de Jesus exprimem um fato que até hoje se verifica: os maus
são mais finórios e sagazes na promoção dos seus interesses maus
ou meramente materiais do que os bons no serviço dos verdadeiros
valores e do próprio Deus. Já dizia Pio XII que o grande escândalo
dos nossos tempos é que os bons "estão cansados", ao passo que os
maus trabalham muito; pode parecer que a procura dos bens
materiais empolga mais os pecadores do que a procura dos bens
espirituais empolga os justos; os maus têm mais zelo pelo que é mau,
do que os bons pelo que é bom. Exemplo disto seria o administrador
desonesto que soube encontrar hábeis recursos para se manter
impune na fraude até o fim; seria para desejar que os bons o
imitassem na promoção do bem; "Aqueles correm em demanda de
uma coroa perecível; nós em demanda da imperecível", diz São Paulo
(1Cor 9,26). É bem de notar que Jesus não manda cometer o mal,
mas sim praticar o bem, todavia com o interesse e o empenho que os
maus aplicam para a promoção do mal. Lembremo-nos de que,
paralelamente, Jesus exorta os seus discípulos a ser hábeis como as
serpentes (cf. Mt 10,16).
Segundo alguns comentadores, a parábola termina no v.8. Cremos, porém, que o v.9 a integra como conclusão tirada por Jesus:
"E eu vos digo: fazei amigos com o dinheiro da iniqüidade, a fim de
que, no dia em que faltar, eles vos recebam nas tendas eternas". Esta
frase, aparentemente misteriosa, quer dizer o seguinte:
"Dinheiro da iniqüidade" é expressão semita que designa o
dinheiro como tal,... dinheiro que em si é algo de neutro (moralmente,
nem bom nem mau), mas que muitas vezes é iniqüamente utilizado
pelos homens; daí dizer-se "dinheiro iníquo" (1). Jesus faz do dinheiro
um símbolo dos bens ou talentos que cada um de nós possui (tempo,
saúde, dotes pessoais...); e exorta-nos a que, com esses bens,
pratiquemos obras boas (Vaçamos amigos") que nos mereçam o
ingresso na vida eterna ("tendas eternas")(2) . Sejamos tão zelosos
quanto os filhos das trevas, para realizar o bem enquanto é tempo, ou
enquanto a graça de Deus nos possibilita preparar nossa vida
definitiva; temos aqui um convite para acumular tesouros no céu, seja
por meio da esmola, seja mediante outras obras boas; ver Lc 12,33;
18,22.
(1)O texto grego diz 'mamona da iniqüidade*. Mamona vem da raiz aramaica mn (-aquilo em que se pode confiar, ou que ó seguro). Entra os judeus, significa posses ou propriedades, não raro em sentido pejorativo.
(2)"Habitar em tendas* é uma imagem que designa a mansão de Deus ou, sem metáfora, a bem-aventurança final; ver Mc 9,5; At 15,16; Ap 7,15; 21,3.
Os rabinos costumavam dizer que as boas obras são nossos intercessores: "Aquele que cumpre um mandamento, adquire para si um intercessor" (R Abn. 4,11).
"Donde vem que as esmolas e as obras de caridade sejam um grande intercessor? * (Tos. Pea 4,21).
Procuremos agora definir claramente os ensinamentos da parábola.
Lição 2: A interpretação da parábola
A parábola do administrador iníquo, que freqüentemente causa dificuldades aos intérpretes, é portadora de profundos ensinamentos.
Devemos observar, antes do mais, que é uma parábola a contraste..., parábola em que o Senhor propõe uma imagem negativa, hedionda, que, por contraste, significa algo de positivo e muito belo. Assemelha-se ao negativo de uma fotografia, que deve ser revelada, de tal modo que os respectivos traços pretos se tornarão brancos. Há outras parábolas deste gênero no Evangelho: em Lc 18,1-8 o juiz cínico é figura, por contraste, do Senhor Deus (que é o contrário do cinismo); em Lc 11,5-8 o amigo comodista é símbolo do próprio Deus (o Amigo que primeiro nos amou; cf. 1Jo 4,19); em Lc 11,11-13 o pai da terra, deficiente como é, simboliza o Pai do céu (que é perfeito). — No caso de Lc 18,1-9 Jesus propõe um homem que é fraudulento e leviano, fútil; um dia leva um susto, que o obriga a pensar sobre o sentido da vida; converte-se então, nos poucos dias que lhe restam, da futilidade e insensatez para a sabedoria e habilidade, sem porém deixar de ser desonesto. Com outras palavras: temos a história da fraudulência leviana que se converte em fraudulência atenta e sábia, em conseqüência de um susto que ainda lhe deixou poucos dias para se converter. Ora Jesus nos diz que essa estória ó imagem do que nós devemos fazer, nós que queremos ser filhos da luz e não filhos das trevas. Propensos à superficialidade e à rotina de vida, saibamos aproveitar os sustos que a Providência permite em nossa existência a fim de nos convertermos à sabedoria, sensatez e profundidade do coração.
Eis o esquema correspondente:
1) Filho deste mundo
Fraudulência insensata susto Fraudulência sensata
Prazo
2) Filho da Luz
Cristãos levianos susto cristãos mais sábios
Prazo
Mais precisamente formulemos as seguintes conclusões:
A parábola do administrador iníquo está na linha das do rico
proprietário de Lc 12,16-21, e do ricaço de Lc 16,19-31: ensina-nos a
olhar os bens deste mundo com sabedoria, isto é, a partir da
eternidade ou à luz do definitivo, a fim de não sermos surpreendidos
pela morte. Acrescenta, porém, às anteriores um elemento novo. Após
o susto ou a desinstalação, ainda há um prazo para a conversão e o
recomeço: Deus é paciente e misericordioso; antes de aplicar a justiça
definitiva, Ele concede oportunidades de emenda.
Assim a parábola vem a ser uma exortação à conversão (a sua tônica
está neste traço)..., conversão não tanto do pecado grave para a
virtude, mas sim da virtude levianamente praticada para a virtude
exercida com pleno fervor. O fervor heróico pode tomar aspectos
diversos no decorrer da história do Cristianismo. Eis a propósito, dos
Padres do deserto (século IV):
Certa vez um grupo de jovens monges foi procurar o abade Isquirião
no deserto para pedir-lhe orientação. Após narrar o seu modo de vida
austera (jejuns, vigílias, trabalho manual...), perguntaram-lhe: "Quanto
vale a nossa vida?" Respondeu o ancião: "Vale a metade daquilo que
nossos Pais fizeram". Muito surpresos, indagaram os jovens: "E
aqueles que virão depois de nós, quanto valerão?" Disse Isquirião: "
Farão a metade do que nós fazemos". Mais atônitos, ainda
perguntaram os jovens: "E aqueles que virão depois desses, que
farão?" Respondeu o abade: "Farão menos ainda do que os
anteriores, mas sobrevirá a eles uma grande tempestade, e os que
permanecerem fiéis naquele tempo, serão maiores do que nós e os
nossos pais".
Esta despretensiosa profecia vem-se cumprindo. Com efeito; é
cada vez mais atenuada em nossos dias a prática de ascese corporal
rigorosa (talvez em virtude da agitação da vida e do enfraquecimento
das saúdes), mas nem por isto os cristãos contemporâneos estão
condenados à mediocridade; a Providência lhes oferece a
oportunidade de ser constantemente sacudidos e solicitados para uma
vida sábia, consciente e plena mediante a tempestade de propostas
filosóficas dentro e fora da Igreja; levam a procurar "atenuar" ou
"humanizar* as exigências da fé; quem lhes resiste, mobiliza
constantemente suas energias espirituais e sacode a rotina...
2) A parábola nos ensina, como outras já estudadas, a aproveitar
os bens que temos, não necessariamente o dinheiro, mas outros dons
de Deus... enquanto é tempo, enquanto somos peregrinos à luz desta
vida terrestre. "Hoje, Oxalá ouçais a sua voz... Não endureçais vossos
corações,... como vossos pais, que me tentaram, embora tivessem
visto as minhas obras" (SI 94,7-9). Não sabemos quantas vezes ainda
diremos "Hoje...". Daí a premência de aproveitar o presente.
3) Saibamos tirar proveito também dos sustos e reveses desta vida ou... até mesmo do pecado. Deus pode permitir o pecado para
que despertemos da inconsciência para um comportamento mais
definido e coerente. Tudo é graça no plano de Deus; tudo pode servir
à nossa salvação.
4) O grande mal que pode acometer um cristão é a mediocridade de vida, é a acomodação sem dinamismo. Para Deus, só pode haver
uma resposta condigna: doar-se totalmente, sem regateios. Diz o
Senhor: "Conheço a tua conduta: não és frio nem quente. Oxalá
fosses frio ou quente! Mas, porque és morno, nem frio nem quente,
estou para te vomitar de minha boca" (Ap 3,15s). O desfibramento da
vida cristã, que por si é extremamente dinâmica, é que causa a
perplexidade e a indiferença do mundo ateu. "Vós sois o sal da
terra...", diz o Senhor (Mt 5,13).
Os Frutos do Espírito Santo
1. Amor (agape) – 113 00113 avga,ph, hj, h` love; (1) especially as an attitude of appreciation resulting from a conscious evaluation and choice; used of divine and human love love, devotion; (2) plural ai` avga,pai love feasts, fellowship meals, meals in which members of a Christian community eat together in fellowship (JU 12)
Para os gregos a palavra amor como conhecemos no português se desdobra em três tipos diferentes de amor. Assim, temos o amor do amigo, o filia. Há o amor da necessidade do outro, que é o eros. E há ainda um amor que é o mais elevado, chamado ágape.
É justamente esse amor que surge como fruto do Espírito. O amor ágape consiste no amor daquele que não busca a própria satisfação, mas se doa e até se sacrifica por outra pessoa, ou por uma tarefa. Seu mistério está no esquecimento de si, no interesse pela felicidade de outros. Ele não pede recompensas, elogios e reconhecimentos.
Esse é o amor da família de Deus, como eram aqueles primeiros cristãos, que eram um só coração e uma só alma. Assim, o amor ágape é aquele amor do interesse incondicional pela satisfação de outrem.
2. Alegria (chara) – regozijo, júbilo estado de viva satisfação, de vivo contentamento
28119 28119 cara,, a/j, h` (1) literally joy, as a feeling of inner happiness rejoicing, gladness, delight (MT 2.10); (2) by metonymy; (a) the person or thing that is the cause or object of joy or happiness (LU 2.10; PH 4.1); (b) a state or condition of happiness or blessedness (MT 25.21; HE 12.2)
25.123 cara,, a/j f: a state of joy and gladness - 'joy, gladness, great happiness.' avpelqou/sai tacu. avpo. tou/ mnhmei,ou meta. fo,bou kai. cara/j mega,lhj 'and quickly leaving the tomb, fearful and (at the same time) very joyful' Mt 28.8. In a number of languages 'joy' is expressed idiomatically, for example, 'my heart is dancing' or 'my heart shouts because I am happy.'
O fruto da alegria é aquela viva satisfação interior dada pelo Espírito. Ela que nos enche de entusiasmo por estarmos na presença de Deus. A palavra do original grego chara serve para designar uma pessoa ou um objeto que é a causa ou o objeto da alegria. Essa alegria que faz com que as cruzes que carregamos se tornem leves. Ela nos tira do medo que nos impede de ir ao encontro das pessoas, nos tira do nosso respeito exagerado ao outro e nos conduz à celebrar nossa vida no ambiente acolhedor da família de Deus.
3. Paz (eirênê) – 7904 07904 eivrh,nh, hj, h` peace; (1) literally, as a state of peace (LU 14.32), opposite po,lemoj (armed conflict, war); figuratively, as an agreement between persons (JA 3.18), in contrast to diamerismo,j (division, dissension); (2) as a greeting or farewell corresponding to the Hebrew word shalom: health, welfare, peace (to you) (1T 1.2); (3) as a religious disposition characterized by inner rest and harmony peace, freedom from anxiety (RO 15.13); (4) as a state of reconciliation with God (GA 5.22); (5) of an end-time condition, as the salvation of mankind brought about through Christ's reign (LU 2.14; AC 10.36)
2. peace between individuals, i. e. harmony, concord: Matt. 10:34; Luke 12:51; Acts 7:26; Rom. 14:17; 1 Cor. 7:15; Gal. 5:22; Eph. 2:17; 4:3; equivalent to the anthor of peace, Eph. 2:14 (cf. Buttmann, 125 (109)); evn eivrh,nh, where harmony prevails, in a peaceful mind, James 3:18; o`do,j eivrh,nhj, way leading to peace, a course of life promoting harmony, Rom. 3:17 (from Isa. 59:8); metV eivrh,nhj, in a mild and friendly spirit, Heb. 11:31; poiei/n eivrh,nhn, to promote concord, James 3:18; to effect it, Eph. 2:15; zhtei/n, 1 Pet. 3:11; diw,kein, 2 Tim. 2:22; with meta, pa,ntwn added, Heb. 12:14; ta, th/j eivrh,nhj diw,kein, Rom. 14:19 (cf. Buttmann, 95 (83); Winer's Grammar, 109 (103f)). Specifically, good order, opposed to avkatastasi,a, 1 Cor. 14:33.
A palavra paz pode indicar um estado interior de harmonia, de libertação das ansiedades. No entanto, para o contexto específico da Carta aos Gálatas ela consiste na nossa reconciliação com Deus pela libertação dos pecados. O fruto da paz indica que estamos aproximados de Deus, que não permanecemos como inimigos de Deus, devedores pelos nossos erros. Mas agora, como homens e mulheres lavados no sangue de Jesus, o Espírito nos faz chamar nosso Pai dos Céus de “Abba Pai” (papaizinho) e entender que Ele nos chama agora de filhos muito amados.
4. Longanimidade (makrothumia) – makroqumi,a, aj, h` as a state of emotional quietness in the face of unfavorable circumstances patience, long-suffering; (1) as patience under trial endurance, steadfastness (HE 6.12); (2) as constraint exercised toward others forbearance, patience (2C 6.6); (3) as God's constraint of his wrath long-suffering, forbearance (RO 2.4)
25.167 makroqumi,a, aj f: a state of emotional calm in the face of provocation or misfortune and without complaint or irritation - 'patience.' mimhtai. de. tw/n dia. pi,stewj kai. makroqumi,aj klhronomou,ntwn ta.j evpaggeli,aj 'but imitators of those who through faith and patience inherited the promises' He 6.12; u`po,deigma la,bete, avdelfoi,, th/j kakopaqei,aj kai. th/j makroqumi,aj tou.j profh,taj 'fellow believers, take the prophets as an example of suffering and patience' or '... patience in the face of suffering' Jas 5.10. In a number of languages 'patience' is expressed idiomatically, for example, 'to remain seated in one's heart' or 'to keep one's heart from jumping' or 'to have a waiting heart.'
1. patience, endurance, constancy, steadfastness, perseverance; especially as shown in bearing troubles and ills (Plutarch, Luc. 32f; a;nqrwpoj w;n mhde,pote th,n avlupian aivtou para, qew/n, avlla, makroqumi,an, Menander fragment 19, p. 203, Meineke edition (vol. iv., p. 238 Frag. comic. Graec. (Berl. 1841))): Col. 1:11; 2 Tim. 3:10; Heb. 6:12; James 5:10; Clement of Rome, 1 Cor. 64; the Epistle of Barnabas 2, 2; (Isa. 57:15; Josephus, b. j. 6, 1, 5; cf. 1 Macc. 8:4).
2. patience, forbearance, long-suffering, slowness in avenging wrongs, (for ~yIP;a; %r,a,, Jer. 15:15): Rom. 2:4; 9:22; 2 Cor. 6:6; Gal. 5:22; Eph. 4:2; Col. 3:12; 1 Tim. 1:16 (cf. Buttmann, 120 (105)); 2 Tim. 4:2; 1 Pet. 3:20; 2 Pet. 3:15; (Clement of Rome, 1 Cor. 13,1; Ignatius ad Eph. 3, 1).*
(Synonyms: makroqumi,a, u`pomonh, (occur together or in the same context in Col. 1:11; 2 Cor. 6:4,6; 2 Tim. 3:10; James 5:10,11; cf. Clement of Rome, 1 Cor. 64: Ignatius ad Eph. 3,1): Lightfoot remarks (on Colossians, the passage cited), "The difference of meaning is best seen in their opposites. While u`pomonh, is the temper which does not easily succumb under suffering, makroqumi,a is the self-restraint which does not hastily retaliate a wrong. The one is opposed to cowardice or despondency, the other to wrath or revenge (Prov. 15:18; 16:32) ... This distinction, though it applies generally, is not true without exception" ...; cf. also his note on Col. 3:12, and see (more at length) Trench, N. T. Synonyms, sec. liii.)
Uma pessoa longânime é aquela pessoa que tem como qualidade a capacidade de suportar uma situação de sofrimento. Pode ser ainda a virtude de suportar com firmeza as contrariedades que as pessoas que amamos nos causam, a fim de conduzí-las ao bem. Assim pelo conhecimento da fraqueza da pessoa o conflito é evitado. Nesse sentido a longanimidade se relaciona intrinsecamente com a mansidão, que é o agir oportuno, acertado, de quem sabe esperar o momento certo para resolver as coisas.
São Paulo ensina ao falar dos dons que ela é a quietude da alma em meio a situações desfavoráveis, como provocações ou desentendimentos. É muito próprio da pessoa longânime não reagir com irritação, reclamação ou revide na hora dos problemas.
5. Benignidade (chrêstotês)
Consiste na atitude de gentileza ou docilidade no trato com as pessoas. Se opõe à severidade e à dureza. Se relaciona a uma postura de alguém que costuma ser prestativo, ou seja, que possui como hábito ajudar as pessoas ou costumeiramente procurar o melhor para os outros.
É a disposição daquele que se sensibiliza com a necessidade dos outros. Assim, o benigno está pronto a ajudar e se torna favorável à realização de trabalhos que beneficiem às demais pessoas. A benignidade se opõe portanto ao desprezo, à indiferença e à fúria.
6. Bondade (agathôsunê) – siposição para dar as a quality of moral excellence being good, goodness, uprightness (RO 15.14); (2) as a quality of relationship with others willingness to give or share, generosity, goodness (GA 5.22)
20 00020 avgaqwsu,nh
avgaqwsu,nh, &hj, h` (on its formation see Winer's Grammar, 95 (90); WH's Appendix, p. 152), found only in Biblical and ecclesiastical writings, uprightness of heart and life (A. V. goodness): 2 Thess. 1:11; Gal. 5:22 (unless here it denote kindness, beneficence); Rom. 15:14; Eph. 5:9. (Cf. Trench, sec. lxiii.; Ellicott and Lightfoot on Galatians, the passage cited.)*
88.1 avgaqo,j, h,, o,n ; avgaqwsu,nh, hj f: positive moral qualities of the most general nature - 'good, goodness, good act.' avgaqo,j: ti, avgaqo.n poih,sw i[na scw/ zwh.n aivw,nion 'what good thing must I do to receive eternal life?' Mt 19.16. avgaqwsu,nh: pe,peismai ... o[ti kai. auvtoi. mestoi, evste avgaqwsu,nhj 'I am sure ... that you are full of goodness' Ro 15.14. In a number of languages there is no abstract term such as 'goodness.' Since goodness implies some type of activity involving others, one must frequently use a verb expression, for example, 'to be good to' or 'to benefit.' The qualification 'full of' in Ro 15.14 must likewise be restructured in a number of languages so as to indicate the fact that one always engages in doing good, for example, 'that you are always doing good to people.'
A característica principal desse fruto é a disposição favorável, ou na inclinação habitual de sempre darmos ou repartirmos o que possuímos com outras pessoas. Consiste também em habitualmente ser generoso ou bondoso com alguém. É sempre ligado a beneficiar gratuitamente outras pessoas, fazendo-lhes o bem. A palavra agatôsunê é essencialmente voltada para a prática, para o auxílio a outras pessoas. Ela não se associa exclusivamente a sentimentos mas à realização de tarefas para as quais somos impulsionados.
7. Fidelidade (pistis) – 21624 21624 pi,stij, ewj, h` (1) active, as belief directed toward a person or thing confidence, faith, trust, reliance on (MT 9.2); (2) absolutely, without an object; (a) as the essential Christian religion (the) faith (CO 1.23); (b) as recognition and acceptance of Christian teaching faith (JA 2.17); (c) as a decision to be faithful and loyal to the Christian religion promise, pledge, commitment (1T 5.12); (d) as a conviction that brings certainty faith, assurance (RO 14.22); (e) as a Christian virtue, especially along with hope and love characterizing believers (1TH 1.3); (3) passive; (a) of what brings trust and confidence from others faithfulness, fidelity, reliability (TI 2.10); (b) as what inspires confidence pledge, (means of) proof, guarantee (AC 17.31); (4) objectively, as the content of what is believed doctrine, (the) faith (RO 1.5; JU 3)
Característica ou atributo daquele que é fiel, ou seja, daquele que confia em uma pessoa. Como um fruto do Espírito é aquela confiança em Jesus Cristo, no socorro de sua Palavra, na sua proximidade amiga. A fé em Jesus nos leva à decisão de crermos firmemente naquilo que nos ensina a Igreja como conteúdo da doutrina sagrada. Quando vivemos esse fruto abandonamos questionamentos e dúvidas desnecessárias e nos fiamos ousadamente no que ensina a Palavra de Deus. Esse fruto nos dá firmeza de ânimo face às críticas que recebemos dos infiéis ou dos vacilantes. Por ele resistimos e damos testemunhos do amor que temos por Jesus, sem nos importar com o julgamento que fazem sobre nós.
8. Mansidão (prautês) – 5025 05025 prau
22483 22483 prau
Postura de gentileza no relacionamento com as pessoas. Também corresponde àquela docilidade própria do amigo. Mas docilidade entendida aqui como força que nos possibilita acolher as fraquezas daqueles que amamos. Essa força vem do reconhecimento de nossas próprias forças e fraquezas, ou seja, de nossa humildade (consciência do que se é). Esse fruto do Espírito se opõe à aspereza ou aridez na maneira de tratar os irmãos.
9. Temperança (egkrateia) – 1753 01753 evgkra,teia , aj f self-control 1554 01554 evgkra,teia evgkra,teia (see evn III. 3), evgkratei,aj, h`, (evgkrath,j), self-control, Latin continentia, temperantia (the virtue of one who masters his desires and passions, especially his sensual appetites): Acts 24:25; Gal. 5:23 (22); 2 Pet. 1:6. (Xenophon, Plato, and following; Sir. 18:29; 4 Macc. 5:34.)* 11406 11406 evgkra,teia evgkra,teia, h`, mastery over a person or thing, evgkrÅ e`autou/ self-control, Plat. II. absol. self-control, Lat. continentia, Xen. From evgkrath,j
Diz respeito ao âmbito das paixões. É a capacidade de ter auto-controle, de ter domínio sobre o impulsos do desejos, especialmente os relativos à sensualidade. É a manifestação de controle exercido pelo Espírito sobre os desejos e paixões, particularmente sobre os apetites sensuais.